Tenha uma mesa de trabalho com um pedaço de isopor, alfinetes e cola transparente para papel. Corte tiras bem estreitas ( 3mm) de papel vermelho fino, como o sulfite de impressora, com 30 cm de comprimento.
 | Enrole a tira de papel no instrumento que você estiver usando, cuidando para que ela fique bem alinhada. |
| A dica é umidecer os dedos e a ponta do papel para começar a enrolar. O papel é que será enrolado em torno da ferramenta e não o contrário. Segure firmemente entre os dedos enquanto enrola o papel. |  |
 | Depois de segurar a tira de papel durante algum tempo, solte-a e você terá uma espiral pronta. Retire-a da ferramenta. |
| Para fazer uma lágrima pressione a espiral até marcar uma dobra em uma das pontas. Enquanto pressiona use uma agulha para posicionar melhor as voltas do papel. |
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 | Cole a ponta da tira de papel bem próximo do final da borda dobrada, como na imagem. Coloque a cola usando um alfinete, pois é um pinguinho só. Corte a sobra de papel. Faça mais uma lágrima igual a essa. |
| Posicione as duas lágrimas invertidas uma frente à outra, fixe com alfinetes sobre um isopor e cole na parte central, como na imagem. Lembre de usar pouca cola. Os alfinetes auxiliam a manter as lágrimas juntas enquanto a cola completa a secagem. |  |
 | Veja aqui como fica o coração depois de colado. |
| Cole o coração num papel quadradinho branco mais grosso. |  |
A dica para colar o quilling sobre outro papel é bem simples. Coloque uma quantidade rasa de cola sobre uma superfície como uma tampa plástica. Segure a figura com uma pinça e mergulhe a borda a ser colada nessa superfície de cola. Mergulhe apenas o suficiente para que a cola grude nessa base por igual. Aplique a figura sobre o cartão branco e aguarde a cola secar.
Pra terminar, enrole a fita no pote de vidro, faça um laço e somente então cole o cartão sobre a fita. Prontinho, agora o pote de vidro está lindo para ser oferecido como presente.
E assim usamos o quilling para enfeitar com graça nossos objetos. E isso é só o começo, pois daqui pra diante as figuras vão ficando cada vez mais elaboradas.
Fonte: Ann Martin para o Craftzine 
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